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Por vezes dou por mim a chorar desconhecendo o motivo e a razão do porque, pergunto-me a mim mesma como é que é possivel existirem pessoas que não conseguem sobreviver com a felicidade dos outros e só olham por elas a baixo desejando o mal e falando mal das pessoas que as ajudaram e fizeram tanto por elas no passado. Para essa gente só tenho uma pequena coisa a dizer “Não façam aos outros aquilo que não gostam que lhes façam a vocês”. O presente pode ser muito bonito e considerado um mar de rosas para muita gente mas vocês não sabem o que o futuro vos reserva!



III Parte





Depois de J.Pedro ter ligado á rapariga ela vai ter com ele mesmo estando triste e desiludida . Mal chega ao café o rapaz vai logo ter com ela e diz-lhe

J.Pedro: Desculpa, desculpa ter-te feito passar por esta situação toda. Eu sou um estúpido não te devida ter feiro isto, tu não mereces.
Leonor: Tens razão, eu não mereço mas ultimamente tem-me acontecido muitas coisas que eu não merecia.
J.Pedro: A minha vontade era ficar contigo e deixar a minha namorada (o rapaz baixa a cabeça e deita uma lágrima)
Leonor: Não te sei que dizer
J.Pedro: Diz que me perdoas …
Leonor: Magoaste-me muito! Mas …
J.Pedro: Mas.. ? o que?
Leonor: Mas eu gosto de ti!
J.Pedro: E eu de ti!

O rapaz não aguenta mais e beija a rapariga, ela por sinal corresponde ao beijo. O rapaz no final abraça-a e diz-lhe

J.Pedro: Por mim ficava para sempre contigo aqui, abraçado a ti!

A rapariga não diz nada e começa a chorar, ele preocupado pergunta-lhe o que se passa e ela não responde, o rapaz abraça-a e diz-lhe “Eu prometo defender-te de tudo!” Leonor entra em desespero e sai a correr do café sem dar nenhuma justificação. J.Pedro vai atrás dela mas nunca mais a avistou, e decidiu mandar-lhe uma mensagem “Leonor, que se passou? Sais-te a correr e eu fiquei preocupado contigo. Diz-me algo eu AMO-TE!”




Hoje sinto-me triste o que é muito esquesito, tenho necessidade de pegar no meu mp3, isolar-me e ver as nossas fotografias. Recordar como tudo era belo e especial. Tenho aquela necessidade de relembrar os nossos momentos juntos e passar por tudo novamente. Dava tudo para poder sentir um abraço ou um carinho teu neste momento. É escusado de dizer que tenho saudades daqueles dias que chegava a escola e tinha uma pessoa logo á minha beira a dar-me um simples “Bom dia” cheio de energia e carinho, como tambem daquela tua frase matinal habitual “Está tudo bem?” , são pequenas coisas como estas que me fazem ver a diferença todos os dias. Podem ser pequenos factos mas que para mim significavam muito do que era a tua preocupação comigo!


Não sei que se passou, eramos os melhores amigos não conseguiamos viver um sem o outro, já hoje passamos dias e semanas sem nos ver. A distância é um impedimento, talvez, mas houve um dia que tu pegas-te na minha minha face, desvias-te o cabelo , limpaste-me as lagrimas e disses-te “Sabes bem que foste, és e sempre serás a minha melhor amiga, aquela pessoa a quem eu deposito a minha confiança e o meu mais que tudo! Não te quero ver assim, a minha felicidade depende da tua, minha irmã”! E hoje sinto a tua falta e quando te digo que te adoro e tenho imensas saudades tuas é porque já não consigo viver mais com o nosso afastamento, é porque perciso de ti a meu lado e de um abraço teu!

                                                                                                                                       P.P <3
II Parte

                                                                              
                                   


Leonor: Ola , queres falar comigo? Porque?
J. Pedro: Ontem, ficas-te tão pouco tempo!
Leonor: Não podia ficar mais. Mas mesmo assim acho que já deu para nos conhecer-mos minimamente.
J.Pedro: Sim, deu . Eu só te queria dizer um olá.
Leonor: Humm.. Está bem
J.Pedro: Tens pressa?
Leonor: Não, porque?
J.Pedro: Queria-te convidar para ires tomar um café comigo, ali á esplanada.
Leonor: Sim, é uma boa ideia. Vamos lá!


Leonor e J.Pedro dirigiram-se á esplanada e pediram os seus sumos, até que J.Pedro sussurou:

J.Pedro : Tens um sorriso magnifico!
Leonor: Oh, obrigada. (Leonor muito envergonhada pensou em dizer que ele tambem tera um sorriso e uns olhos lindos mas achou melhor ficar calada)
J.Pedro: Não tens de agradecer. Costumas vir a esta praia muitas vezes?
Leonor: Sim todos os dias, no final das aulas por volta das 4 horas. Eu e umas amigas minhas vimos sempre correr.
J.Pedro: Engraçado, eu passo o dia quase todo aqui e nunca te vi na minha vida!
Leonor: Nem eu a ti! Mas que fazes tu aqui sempre?
J.Pedro: Gosto de apanhar umas ondas, a praia faz-me tão bem!
Leonor: Tambem a mim! Sempre que estou mal, venho cá. Olhar para o mar faz-me ficar relaxada e os problemas parecem passar logo!
J.Pedro: Tambem acho o mesmo Leonor!
Leonor: Desculpa, tenho de me ir embora. Tenho de estudar porque tenho um exame 2º feira.
J.Pedro: Queres que te acompanhe a casa?
Leonor: Deixa estar, eu vou sozinha.
J.Pedro: Eu fico preocupado contigo assim.
Leonor: Porque?
J.Pedro: Porque não tenho forma de saber se tu chegas a casa bem.
Leonor: Chego sempre.
J.Pedro (cheio de vergonha): Leonor … podes-me dar o teu numero e quando chegares a casa mandas-me uma mensagem?
Leonor: Está bem J.Pedro

Leonor grava o numero de João Pedro e despede-se. Chega a casa e envia-lhe uma mensagem a dizer “Cheguei bem a casa, obrigada pela preocupação.”. Logo de seguida J.Pedro responde-lhe e diz “Não tens de agradecer. Obrigada pela tua companhia.” . Leonor fecha a mensagem e pousa o telemovel. Deita-se no sofá e pensa no que lhe aconteceu, num dia como as coisas mudaram. Leonor conheceu o homem que ela considerava um princepe e até já tinha passado uma tarde na companhia dele. A rapariga nem queria acreditar no que lhe tinha acontecido.
Já passado algumas horas talvez por volta das 22:30h Leonor recebe novamente uma mensagem no telemovel de J. Pedro a dizer que ela em apenas pouco tempo conseguiu com que ele se divertisse na companhia de alguem! Leonor responde-lhe dizendo que não percebia porque é que ele dizera aquilo.
O rapaz não respondeu mais naquele dia, e no dia seguinte pela manha o telemovel da rapariga dá sinal de uma mensagem recebida e dizia “Bom dia. Já estou na praia e acabei de me lembrar da nossa tarde. Um beijinho de bom dia”, a rapariga ao ler a mensagem sorri e responde-lhe “Um beijo de bom dia para ti tambem.”

Ao longo de dois meses Leonor e J.Pedro encontraram-se muitas vezes, até que um sentimento começou a surgir e tornava-se ividente aos olhos de toda a gente. João Pedro pensou e mandou uma mensagem a Leonor a dizer “Minha querida Leonor, ao longo destes dois meses e meio, mais ou menos tu e eu ficamos muito unidos. Surgiu uma amizade muito forte e um sentimento com ela tambem. Se me perguntasses agora se eu te conseguiria deixar eu respondia que não, e tu perguntas porque? E eu digo-te já, gosto de ti mas de uma maneira diferente da que tu possas pensar. Eu amo-te e acredita que já não consigo viver sem ti. Mas existe um problema eu não sou de cá estou a fazer um intercambio de três anos, e este já é o meu ultimo ano cá em Portugal mas não é só. Eu deixei na America uma pessoa ... a minha namorada. Eu já não gosto dela isso é certo, mas não acho que deveria acabar uma relação de 6 anos pela internet ou por chamada telefonica. Desculpa nunca te ter dito isto antes.”
Leonor com os olhos cheios de lagrimas deita-se sobre a cama e chora perguntando-se a si mesma porque gostaria ela daquele rapaz. Leonor pega no telemovel e responde-lhe “ Eu não sabia disso, mas tambem te posso dizer eu gosto de ti e acho que tu já tinhas percebido tal sentimento. Já em relação a esse assunto da tua namorada não posso fazer nada, são opções tuas e que ninguem poderá tomar por ti!” J.Pedro liga á rapariga e pede-lhe que vá ter com ele a um café para que conversem melhor e Leonor aceita.

I parte



Leonor era uma rapariga com 21 anos , que se encontrava a frequentar o curso de psicologia no 4º ano, na universidade do Porto.
Leonor teve de ficar no Porto durante o fim-de-semana devido ao seu carro ter uma avaria e só conseguir arranjar o mecanico na segunda feira de manhã. Muito triste Leonor ligou para a mãe a contar-lhe do sucedido

Leonor: Olá mãe
Mãe: Ola meu amor , então porque me estas a ligar? Não deverias estar a caminho de casa?
Leonor: Devia mãe, mas houve um problema. O meu carro teve uma avaria e não posso voltar a Braga este fim-de-semana.
Mãe: Ó minha querida, já ligas-te a um mecanico?
Leonor: Sim, mas ele só consegue passar cá em casa segunda feira.
Mãe: Deixa lá então, logo vemos-nos no mensager e matamos todas as saudades!
Leonor: Está bem mãe, manda beijinhos a todos e nunca te esqueças que gosto muito de ti!

A rapariga encontrava-se mesmo desiludida, devido a todas as suas colegas de universidade terem voltado para as suas proprias casas ,e ela numa sexta feira á tarde se encontrar presa no Porto.
Durante o inicio de noite, Leonor foi ao supermecado comprar algumas coisas que eram percisas para ela conseguir passar o fim-de-semana. Chegaram as 10 horas da noite, a rapariga não tinha sono nenhum e pensou ir a um bar que se encontrara no final da sua rua.
Chegou ao bar, pediu um sumo de laranja natural quando derrepente entra um rapaz pela porta do bar muito sorridente, dando boa noite a quem se encontrava nas mesas. Leonor olhou, sentiu um aperto no coração e desviou o olhar. Entretanto chegou ao bar um colega do secundario de Leonor


P. Miguel: Leonor, és mesmo tu?
Leonor: P.Miguel, sim sou á quanto tempo! Senta-te e conta-me umas coisinhinhas de ti!
P.Miguel: Espera um pouco, deixa-me chamar por um colega meu, combinei vir tomar café com uma pessoa

Derrepente P.Miguel chama aquele rapaz por quem Leonor tinha sentido um aperto no coração e a rapariga nem queria acreditar no que lhe estava a acontecer. O rapaz loiro dirige-se a mesa e P.Miguel apresenta-o a Leonor

P.Miguel: Leonor, este é o meu melhor amigo! Chama-se João Pedro
J.P: Olá , muito prazer eu sou o João Pedro como ele te disse!
Leonor (muito envergonhada): Olá , o prazer é todo meu. E eu sou a Leonor!
P.Miguel: Senta-te J.P, e conversa aqui conosco.

Durante cerca de meia hora os três ficaram á conversa, falaram de tudo um pouco. Dos gostos, dos cursos que estavam a frequentar na universidade, sonhos .. entre muitas outras coisas. Mas ao fim dessa meia hora Leonor olha para o relogio e diz:

Leonor: Aiii, já são onze horas! Tenho de ir para casa que amanha quero ir á praia correr e depois tenho medo de andar sozinha na rua. Fiquem bem os dois eu vou-me embora, gostei muito deste tempo com voces! Até uma proxima.
J.P/P. Miguel: Adeus, beijinhos!

Logo após Leonor sair do bar J.P comenta com P.Miguel

J.Pedro: A tua amiga …
P.Miguel: Que tem a Leonor?
J.Pedro: Não sei, é muito simpatica e .. ó pareço uma criança! Eu não a conheço de lado nenhum
P. Miguel: Não fiques assim, e tambem não és criança nenhuma! Eu reparei que ela te alterou um pouco, mas apenas nos primeiros minutos! Não te foi indiferente ela!
J.Pedro: Claro que não!
P.Miguel: Tens que voltar a falar com ela.

Os amigos no final da conversa, sairam do bar e foi cada um para a sua casa. Leonor durante a noite deu voltas e voltas na cama, foi para o sofá mas o pensamento dela era só um, o rapaz do bar que lhe causou um aperto no coração! Fazia perguntas a si mesma, do tipo : Porque estou eu a pensar nele? Eu não o conheço! Tenho de ir dormir, amanha quero correr! Por fim, acabou por adormecer no sofá com um programa de filosofia que estava a dar na televisão.
No dia seguinte, acordou com o toque do seu telemovel. Era a mãe, atendeu o telemovel numa rapidez nunca antes vista.

Leonor: Bom dia mãe! Porque me estas a ligar tão cedo?
Mãe: Cedo Leonor? São 10h da manhã e chamas a isto cedo?
Leonor: Oh mãe, não é nada disso, eu apenas tive uma noite má e adormeci no sofá e perdi completamente a noçao das horas.
Mãe: Está bem então, mas está tudo bem contigo?
Leonor: Sim está , não te preocupes. Tenho de desligar porque quero aproveitar e ir dar uma corrida á beira mar.
Mãe: Boa sorte nisso!

A rapariga desliga o telemovel corre para o quarto, veste uns calções e uma camisola de meia manga, calça umas sapatilhas, pega no seu leitor de musica, chaves de casa, telemovel e sai toda apressada de casa. A caminho da praia Leonor recebe uma mensagem anonima a dizer “Apaixonei-me pelo teu olhar e simplicidade”, a rapariga fica a pensar quem seria pois como era anonimo e um rapaz da faculdade andava a pedir-lhe para sair com ele, ela ficou na duvida mas esqueceu por completo a mensagem. Chegou á praia sentou-se na areia e recordou nuns breves minutos o dia em que ela conheceu o rapaz dos seus sonhos, Era loiro, olhos azuis com uma cor bastante forte, nem muito alto nem muito baixo com cerca de 1,70m, simpatico e carinhoso. Mas derrepente alguem lhe toca nas costas, ela olha para tras e viu que era uma mulher com cerca de 38 anos a perguntar-lhe se estava tudo bem com ela, ela respondeu que sim e a mulher pediu para se sentar ao pé dela, Leonor achou estranho mas como a mulher parecia ser muito simpatica ela aceitou e meteu logo conversa.

Leonor: Como se chama?
Marisa: Chamo-me Marisa
Leonor: Desculpe, mas eu sou muito esquecida. Conheço-a de algum lado?
Marisa: Não, eu é que estava aqui a passear, e olhei para o mar e vi-te aqui sentada e pensei que podesses percisar de algo.
Leonor: Vim dar uma corrida e sentei-me para pensar num assunto!
Marisa: Desculpa, desculpa .. Vim encomodar-te, não era minha intensão.. Vou-me já embora, mas quero-te pedir uma coisa. Podes-me dar o teu numero de telemovel? Á primeira vista considerei-te uma pessoa muito simpatica e humilde Leonor e não te quero perder de “vista”.
Leonor: Sim, está bem. Daa-me o teu telemovel que eu escrevo-te o numero

Marisa abre a sua bolsa, e dá o seu telemovel a Leonor. Leonor escreve o seu numero no telemovel de Marisa e diz:

Leonor: Manda-me uma mensagem com o teu numero. Quero ficar com ele.
Marisa: Está bem então. Eu mando, adeus.

Leonor poe-se a pé, respira profundamente e dá inicio á sua corrida. Quando chega ao fim da praia avista de longe um rapaz que á primeira vista não lhe era estranho. Anda mais um pouco para a frente e percebe que era o João Pedro e sente novamente aquele aperto! Vira costas e ouve alguem a chamar por ela, era o João Pedro!

João Pedro: Leonor, Leonor espera! Quero falar contigo
Amanha irei começar a publicar uma historia escrita por mim acerca de um amor impossivel ; )

A confidência corrompe a nossa amizade, muito contacto a consome e o respeito conserva-a!