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I parte



Leonor era uma rapariga com 21 anos , que se encontrava a frequentar o curso de psicologia no 4º ano, na universidade do Porto.
Leonor teve de ficar no Porto durante o fim-de-semana devido ao seu carro ter uma avaria e só conseguir arranjar o mecanico na segunda feira de manhã. Muito triste Leonor ligou para a mãe a contar-lhe do sucedido

Leonor: Olá mãe
Mãe: Ola meu amor , então porque me estas a ligar? Não deverias estar a caminho de casa?
Leonor: Devia mãe, mas houve um problema. O meu carro teve uma avaria e não posso voltar a Braga este fim-de-semana.
Mãe: Ó minha querida, já ligas-te a um mecanico?
Leonor: Sim, mas ele só consegue passar cá em casa segunda feira.
Mãe: Deixa lá então, logo vemos-nos no mensager e matamos todas as saudades!
Leonor: Está bem mãe, manda beijinhos a todos e nunca te esqueças que gosto muito de ti!

A rapariga encontrava-se mesmo desiludida, devido a todas as suas colegas de universidade terem voltado para as suas proprias casas ,e ela numa sexta feira á tarde se encontrar presa no Porto.
Durante o inicio de noite, Leonor foi ao supermecado comprar algumas coisas que eram percisas para ela conseguir passar o fim-de-semana. Chegaram as 10 horas da noite, a rapariga não tinha sono nenhum e pensou ir a um bar que se encontrara no final da sua rua.
Chegou ao bar, pediu um sumo de laranja natural quando derrepente entra um rapaz pela porta do bar muito sorridente, dando boa noite a quem se encontrava nas mesas. Leonor olhou, sentiu um aperto no coração e desviou o olhar. Entretanto chegou ao bar um colega do secundario de Leonor


P. Miguel: Leonor, és mesmo tu?
Leonor: P.Miguel, sim sou á quanto tempo! Senta-te e conta-me umas coisinhinhas de ti!
P.Miguel: Espera um pouco, deixa-me chamar por um colega meu, combinei vir tomar café com uma pessoa

Derrepente P.Miguel chama aquele rapaz por quem Leonor tinha sentido um aperto no coração e a rapariga nem queria acreditar no que lhe estava a acontecer. O rapaz loiro dirige-se a mesa e P.Miguel apresenta-o a Leonor

P.Miguel: Leonor, este é o meu melhor amigo! Chama-se João Pedro
J.P: Olá , muito prazer eu sou o João Pedro como ele te disse!
Leonor (muito envergonhada): Olá , o prazer é todo meu. E eu sou a Leonor!
P.Miguel: Senta-te J.P, e conversa aqui conosco.

Durante cerca de meia hora os três ficaram á conversa, falaram de tudo um pouco. Dos gostos, dos cursos que estavam a frequentar na universidade, sonhos .. entre muitas outras coisas. Mas ao fim dessa meia hora Leonor olha para o relogio e diz:

Leonor: Aiii, já são onze horas! Tenho de ir para casa que amanha quero ir á praia correr e depois tenho medo de andar sozinha na rua. Fiquem bem os dois eu vou-me embora, gostei muito deste tempo com voces! Até uma proxima.
J.P/P. Miguel: Adeus, beijinhos!

Logo após Leonor sair do bar J.P comenta com P.Miguel

J.Pedro: A tua amiga …
P.Miguel: Que tem a Leonor?
J.Pedro: Não sei, é muito simpatica e .. ó pareço uma criança! Eu não a conheço de lado nenhum
P. Miguel: Não fiques assim, e tambem não és criança nenhuma! Eu reparei que ela te alterou um pouco, mas apenas nos primeiros minutos! Não te foi indiferente ela!
J.Pedro: Claro que não!
P.Miguel: Tens que voltar a falar com ela.

Os amigos no final da conversa, sairam do bar e foi cada um para a sua casa. Leonor durante a noite deu voltas e voltas na cama, foi para o sofá mas o pensamento dela era só um, o rapaz do bar que lhe causou um aperto no coração! Fazia perguntas a si mesma, do tipo : Porque estou eu a pensar nele? Eu não o conheço! Tenho de ir dormir, amanha quero correr! Por fim, acabou por adormecer no sofá com um programa de filosofia que estava a dar na televisão.
No dia seguinte, acordou com o toque do seu telemovel. Era a mãe, atendeu o telemovel numa rapidez nunca antes vista.

Leonor: Bom dia mãe! Porque me estas a ligar tão cedo?
Mãe: Cedo Leonor? São 10h da manhã e chamas a isto cedo?
Leonor: Oh mãe, não é nada disso, eu apenas tive uma noite má e adormeci no sofá e perdi completamente a noçao das horas.
Mãe: Está bem então, mas está tudo bem contigo?
Leonor: Sim está , não te preocupes. Tenho de desligar porque quero aproveitar e ir dar uma corrida á beira mar.
Mãe: Boa sorte nisso!

A rapariga desliga o telemovel corre para o quarto, veste uns calções e uma camisola de meia manga, calça umas sapatilhas, pega no seu leitor de musica, chaves de casa, telemovel e sai toda apressada de casa. A caminho da praia Leonor recebe uma mensagem anonima a dizer “Apaixonei-me pelo teu olhar e simplicidade”, a rapariga fica a pensar quem seria pois como era anonimo e um rapaz da faculdade andava a pedir-lhe para sair com ele, ela ficou na duvida mas esqueceu por completo a mensagem. Chegou á praia sentou-se na areia e recordou nuns breves minutos o dia em que ela conheceu o rapaz dos seus sonhos, Era loiro, olhos azuis com uma cor bastante forte, nem muito alto nem muito baixo com cerca de 1,70m, simpatico e carinhoso. Mas derrepente alguem lhe toca nas costas, ela olha para tras e viu que era uma mulher com cerca de 38 anos a perguntar-lhe se estava tudo bem com ela, ela respondeu que sim e a mulher pediu para se sentar ao pé dela, Leonor achou estranho mas como a mulher parecia ser muito simpatica ela aceitou e meteu logo conversa.

Leonor: Como se chama?
Marisa: Chamo-me Marisa
Leonor: Desculpe, mas eu sou muito esquecida. Conheço-a de algum lado?
Marisa: Não, eu é que estava aqui a passear, e olhei para o mar e vi-te aqui sentada e pensei que podesses percisar de algo.
Leonor: Vim dar uma corrida e sentei-me para pensar num assunto!
Marisa: Desculpa, desculpa .. Vim encomodar-te, não era minha intensão.. Vou-me já embora, mas quero-te pedir uma coisa. Podes-me dar o teu numero de telemovel? Á primeira vista considerei-te uma pessoa muito simpatica e humilde Leonor e não te quero perder de “vista”.
Leonor: Sim, está bem. Daa-me o teu telemovel que eu escrevo-te o numero

Marisa abre a sua bolsa, e dá o seu telemovel a Leonor. Leonor escreve o seu numero no telemovel de Marisa e diz:

Leonor: Manda-me uma mensagem com o teu numero. Quero ficar com ele.
Marisa: Está bem então. Eu mando, adeus.

Leonor poe-se a pé, respira profundamente e dá inicio á sua corrida. Quando chega ao fim da praia avista de longe um rapaz que á primeira vista não lhe era estranho. Anda mais um pouco para a frente e percebe que era o João Pedro e sente novamente aquele aperto! Vira costas e ouve alguem a chamar por ela, era o João Pedro!

João Pedro: Leonor, Leonor espera! Quero falar contigo

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